O novo programa habitacional Casa Verde e Amarela lançado hoje pelo governo por meio de Medida Provisória para substituir o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) prevê a renegociação de dívida de 500 mil imóveis de mutuários da Faixa 1 do programa antigo que estavam inadimplentes e que poderiam perder suas casas. Além disso, os juros serão ainda menores, principalmente para os estados das regiões Norte e Nordeste do país. A regularização fundiária e da melhoria habitacional também fazem parte do novo modelo. A partir de agora, as quatro faixas do MCMV: 1 (até R$ 1,8 mil); 1,5 (entre R$ 1,8 mil e R$ 2,6 mil); 2 (entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil) e 3 (entre R$ 4 mil e R$ 7 mil) estão sendo substituídas por três grupos.
Confira a nova composição
Grupo 1: famílias com renda mensal de até R$ 2 mil;
Grupo 2: famílias com renda mensal entre R$ 2 mil e R$ 4 mil;
Grupo 3: famílias com renda mensal entre R$ 4 mil e R$ 7 mi.
O ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, explicou que a taxa mínima praticada no MCMV era de 4,75% ao ano. Com o novo programa, nas regiões do Norte e Nordeste, as taxas mínimas agora passam a ser de 4,25% ao ano para as famílias com renda de até R$ 2 mil e de 4,5% ao ano para para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nos demais estados do país, a taxa mínima caiu para 4,5% ao ano.
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) avalia como positiva a redução de juros no financiamento imobiliário promovida pelo programa Casa Verde e Amarela. A redução de até 0,50 ponto percentual na taxa permitirá a mais famílias de baixa renda o acesso ao empréstimo habitacional. "O Brasil tem um déficit habitacional de 7,8 milhões de moradias, sendo que 91% impacta a população com renda de até três salários mínimos. A região Nordeste, por exemplo, sofre com a falta de 2 milhões de moradias. O Casa Verde e Amarela chega, portanto, como um importante reforço na política habitacional voltada para a população mais pobre. O programa mostra, ainda, que é absolutamente viável reduzir os juros do financiamento imobiliário no Brasil", afirma Luiz Antonio França, presidente da Abrainc.
Confira a nova composição
Grupo 1: famílias com renda mensal de até R$ 2 mil;
Grupo 2: famílias com renda mensal entre R$ 2 mil e R$ 4 mil;
Grupo 3: famílias com renda mensal entre R$ 4 mil e R$ 7 mi.
O ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, explicou que a taxa mínima praticada no MCMV era de 4,75% ao ano. Com o novo programa, nas regiões do Norte e Nordeste, as taxas mínimas agora passam a ser de 4,25% ao ano para as famílias com renda de até R$ 2 mil e de 4,5% ao ano para para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nos demais estados do país, a taxa mínima caiu para 4,5% ao ano.
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) avalia como positiva a redução de juros no financiamento imobiliário promovida pelo programa Casa Verde e Amarela. A redução de até 0,50 ponto percentual na taxa permitirá a mais famílias de baixa renda o acesso ao empréstimo habitacional. "O Brasil tem um déficit habitacional de 7,8 milhões de moradias, sendo que 91% impacta a população com renda de até três salários mínimos. A região Nordeste, por exemplo, sofre com a falta de 2 milhões de moradias. O Casa Verde e Amarela chega, portanto, como um importante reforço na política habitacional voltada para a população mais pobre. O programa mostra, ainda, que é absolutamente viável reduzir os juros do financiamento imobiliário no Brasil", afirma Luiz Antonio França, presidente da Abrainc.